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Mariana UFOP

Denúncia de Racismo na República Mandacaru, em Mariana: estudante relata exclusão e falta de apoio

Por Redação

28/03/2025 às 12:23:02 - Atualizado há

Na semana ada, Ana Luíza Rodrigues, estudante de jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), fez uma denúncia em seu perfil no Instagram sobre um episódio de racismo que teria vivido na República Mandacaru, em Mariana. De acordo com Ana, uma ex-moradora fez comentários racistas e a excluiu de ambientes comuns. Ao buscar ajuda da decana da república, a estudante afirmou não ter recebido o e necessário e que a situação foi minimizada. Sem uma resolução, ela optou por deixar a moradia.

A estudante compartilhou sua experiência nas redes sociais, relatando o sofrimento causado pelo racismo e a falta de atenção ao caso por parte da república. Ela destacou que as microviolências enfrentadas afetaram sua saúde mental e decidiu tornar a história pública para evitar que fosse silenciada. A publicação gerou repercussão nas redes sociais, ascendendo um debate sobre a violência sutil nos espaços coletivos e a dificuldade de encontrar acolhimento. A República Mandacaru se posicionou em nota, lamentando o ocorrido e informando que a ex-moradora acusada de racismo foi expulsa e não tem mais vínculo com as atuais residentes.

Ana Luiza Rodrigues, natural de João Monlevade, ou a morar na república em 2022, quando ingressou na UFOP. Com o tempo, ela percebeu que o processo de seleção para novas moradoras favorecia um perfil específico, que não incluía ela. A situação piorou com a chegada de uma caloura no ano ado. Segundo Ana, essa estudante fez comentários sobre seu cabelo de maneira exótica e promoveu a hiperssexualização de pessoas negras. Embora Ana tenha tentado dialogar, a caloura não reconheceu o erro. Em um episódio, teria feito piadas sobre a necessidade de Ana "reforçar sua negritude" com roupas específicas.

Sem apoio na república, procurou a decana da casa, que sugeriu apenas uma conversa entre ela e a estudante acusada. Segundo Ana Luiza, a caloura minimizou as atitudes e alegou que a situação era uma insegurança dela. Nenhuma medida foi tomada, levando a decidir por deixar a república. A República Mandacaru, em comunicado, se posicionou contra qualquer forma de discriminação e informou que a estudante acusada foi expulsa no ano ado. A nota também reconheceu que as providências deveriam ter sido mais rápidas e afirmou que está implementando ações para evitar novos casos. O caso segue gerando discussões entre os estudantes da UFOP e nas redes sociais, destacando o racismo nos ambientes universitários

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