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Representantes da prefeitura de Moscou, da Rússia, estão em Brasília para compartilhar no Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, que termina nesta quinta-feira (13), as experiências de uso de Inteligência Artificial (IA) na gestão da capital do país euroasiático.
O embaixador do Fórum, Pedro Pugliese, destacou à Agência Brasil que foram realizadas reuniões bilaterais entre os russos e prefeitos brasileiros.
"Essas iniciativas demonstram como a tecnologia pode ser aplicada para resolver desafios urbanos e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, incentivando outras cidades a adotarem soluções semelhantes", afirmou.
A IA em Moscou é usada, por exemplo, para otimizar o tráfego urbano ao prever e reduzir congestionamentos, ajustando semáforos em tempo real com base no fluxo de veículos e do transporte público.
Outro uso da IA na gestão de Moscou é na automação de processos istrativos, como emissão de documentos, agendamentos médicos e solicitação de serviços públicos, reduzindo o tempo gasto com a burocracia.
A ferramenta também é usada para monitorar e prever falhas em infraestruturas críticas, como redes elétricas, distribuição de água e manutenção de vias públicas.
"O interesse dos municípios na cooperação via Brics tem crescido significativamente, evidenciado pela participação ativa de delegações de diversas cidades nos fóruns e eventos relacionados. Esse engajamento se deve ao potencial que os BRICS oferecem para fomentar relações multilaterais e ampliar as possibilidades de parcerias intermunicipais e da sociedade civil", ressaltou Pedro Pugliese.
A primeira edição do Fórum Internacional de Municípios Brics ocorreu em 2019, em São Petersburgo, na Rússia. Como o Brasil assumiu a presidência do bloco neste ano, o encontro de prefeitos dos Brics, em 2025, será realizado no país durante o mês de maio, em cidade ainda a ser definida.
O embaixador do fórum, Pedro Pugliese, argumenta que a iniciativa traz benefícios únicos para os gestores municipais brasileiros porque a colaboração se dá entre economias emergentes que enfrentam desafios semelhantes
"A cooperação via Brics traz benefícios únicos, como o a uma rede ampliada de parceiros internacionais, oportunidades de investimento direto, intercâmbio de tecnologias avançadas e compartilhamento de melhores práticas em governança municipal", completou.
O Brics neste ano ocorre sob a liderança do Brasil, que escolheu priorizar os temas da reforma da governança global e desenvolvimento sustentável com inclusão social, entre outros. A expectativa é que a cúpula do grupo ocorra no final do primeiro semestre, no Rio de Janeiro.
O Brasil assume a presidência do bloco em meio à expansão dos membros. A Indonésia foi anunciada como membro pleno e outros oito membros ingressaram como parceiros. São eles: Cuba, Bolívia, Bielorrússia, Cazaquistão, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão. https://diaadianoticias-br.informativomineiro.com/economia/noticia/2025-01/brasil-anuncia-entrada-da-indonesia-como-membro-pleno-do-brics
Em 2024, o bloco já havia recebido cinco novos membros efetivos. Até então formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o Brics incluiu no ano ado Irã, Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia e Arábia Saudita. A Arábia Saudita, apesar de não ter assinado a adesão ao grupo, tem participado de todos os encontros.