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O Governo de Minas Gerais emitiu um comunicado veemente de repúdio às empresas Vale, BHP e Samarco, responsáveis pelo rompimento da barragem em Mariana, ocorrido há oito anos. Segundo o posicionamento oficial, as empresas paralisaram as negociações do acordo de reparação ao se recusarem a apresentar uma nova proposta financeira, contrariando as expectativas estabelecidas.
O Executivo Estadual expressou sua indignação diante da postura das empresas, culpando-as por não demonstrarem disposição efetiva em reparar os danos causados pela tragédia. A ruptura da barragem resultou na perda de 19 vidas humanas e causou extensos danos socioambientais e econômicos, impactando não apenas o estado de Minas Gerais, mas também o Espírito Santo e o país como um todo. A nota oficial destaca que aproximadamente 2,5 milhões de cidadãos foram afetados, abrangendo 49 municípios ao longo da calha do rio e da região costeira.
As negociações para a repactuação dos termos de reparação foram conduzidas pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região ao longo do ano de 2023. Contudo, na última semana, as empresas apresentaram valores que, segundo o Estado, são considerados insuficientes para a devida reparação do Rio Doce, recusando-se a reconsiderar a proposta. O governo mineiro repudia essa postura e lamenta a falta de responsabilidade social e ambiental demonstrada por Vale, BHP e Samarco no processo de reparação.
O Governo de Minas Gerais argumenta que há uma carência significativa de recursos financeiros para efetivar a reparação da tragédia. Embora tenha havido avanços nas discussões técnicas, o posicionamento oficial destaca que a execução adequada das medidas necessárias para as melhorias ambientais, a reparação às vítimas e aos municípios atingidos, bem como o fortalecimento das políticas públicas, demanda um aporte de recursos condizente com os impactos causados pelas empresas.
No comunicado, o Executivo Estadual reafirmou seu compromisso com uma solução "justa, efetiva e célere" para o caso do Rio Doce. Além disso, prometeu não medir esforços para garantir que Vale, BHP e Samarco sejam integralmente responsabilizadas pelos danos causados pela tragédia em Mariana. A população atingida e a sociedade civil aguardam atentas por uma resolução justa e eficaz para um dos maiores desastres ambientais da história recente do Brasil.