{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Dia a Dia Notícias", "alternateName": "Dia a Dia Notícias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_8b36a5e18308224620aecba3ef19b87e.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/diadianews", "https://twitter.com/twitter" ] }:root { --topo-altura-logo: 80px; /* TAMANHO DA LOGO NO TOPO */ --topo-rodape-cor: #FEFEFE; /* TOPO E RODAPÉ */ --topo-rodape-menu-cor: #5D5D5D; /* COR DO TEXTO DO TOPO E RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor: #F8F9FA; /* PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor2: #555555; /* COR DO TEXTO DA PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --cor-padrao1: #555555; /* COR DOS TITULOS DOS DESTAQUES */ --cor-padrao2: #C4170C; /* COR PADRÃO DOS CHAPÉIS */ --videos-bg: #313131; /* COR DE FUNDO DO BLOCO DE VÍDEOS */ --videos-texto: #FFFFFF; /* COR DO TEXTO DO BLOCO DE VÍDEOS */ } /* cor legal de entretenimento: #A5175E */
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) detectou uma nova linhagem da variante ômicron do coronavírus que ainda não havia sido encontrada no Brasil, informa a instituição de ensino nesta quarta-feira (11). A descoberta foi feita por cientistas do CTVAcinas, grupo que faz parte da Rede Vírus-MCTI e da Corona-O?mica BR-MCTI.
A linhagem BA.2.12.1, que é predominante nos Estados Unidos, conforme a UFMG, foi identificada em Minas Gerais e tem características parecidas com as da ômicron. Integrante do grupo responsável pela análise, e professor do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da universidade, Flávio da Fonseca pontua que a mutação é mais infecciosa e tende a escapar com maior facilidade às respostas imunes do corpo.
“Essa linhagem se dissemina com maior rapidez que as outras da ômicron presentes no país. Daí a nossa preocupação com a descoberta", detalha. O vírus foi detectado após três pesquisadores de Belo Horizonte terem testado positivo para Covid-19 pouco depois de um evento internacional no Rio de Janeiro.
"Como se tratava de um encontro com a presença de estrangeiros, decidimos realizar o sequenciamento genético das amostras para detectar a variante. E constatamos que a nova linhagem havia chegado por aqui", narra Fonseca.
"Toda vez que surge uma variante, ela se subdivide em linhagens que podem ter características diferentes. As novas linhagens podem ser mais infecciosas, mais graves, mais transmissíveis ou mais resistentes a anticorpos vacinais ou de infecções prévias. Por isso é importante monitorar a entrada de novas linhagens para verificar se aumentarão os casos de infecção e se essas novas linhagens vão se difundir", completa.
O grupo notificou a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES) e haverá, de acordo com a UFMG, rastreamento acirrado dos infectados e de quem teve contato com eles para tentar mitigar o espalhamento da nova linhagem.