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A morte de um mico nas proximidades do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), em Mariana, no domingo (26), gerou um alerta entre autoridades sanitárias do município. O animal foi encontrado sem vida e o caso foi imediatamente comunicado à Secretaria Municipal de Saúde, que iniciou os procedimentos de monitoramento. Apesar da preocupação, até o momento não há confirmação da presença do vírus da febre amarela na região.
A Secretaria Municipal de Saúde reforçou que, embora a situação possa causar apreensão na população, é importante compreender um ponto essencial: "primatas não transmitem a febre amarela aos seres humanos". Na realidade, a morte desses animais é considerada um importante indicativo ambiental, funcionando como um sistema natural de alerta precoce para possíveis focos do vírus.
"Eles são, na verdade, sentinelas naturais, cujas mortes podem indicar a presença do vírus no ambiente, muito antes que casos humanos comecem a surgir", esclarece a Secretaria.
Vacinação: a principal forma de prevenção
Mesmo sem casos confirmados de febre amarela no município, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforça a principal recomendação para a população: manter a vacinação em dia. A vacina é gratuita, segura e disponibilizada em todas as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
Uma única dose é suficiente para garantir a imunização ao longo da vida. Para atualizar a caderneta vacinal, basta comparecer à Central de Imunização ou à unidade de saúde mais próxima, levando documento com foto e o cartão de vacinas. A orientação final é clara: "Manter a calma, estar bem informado e, acima de tudo, estar com a vacinação em dia são as melhores ferramentas para enfrentar essa situação".