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Geral Ciência e Saúde

Senado aprova indicação de ex-chefe de gabinete de Ricardo Barros para diretoria da ANS

Por Redação

08/07/2021 às 02:51:52 - Atualizado há
Paulo Roberto Filho foi indicado para o cargo pelo governo Bolsonaro e trabalhou com Barros quando deputado era ministro da Saúde. Barros é um dos alvos da I da Covid. O Senado aprovou nesta quarta-feira (7), por 43 votos a 10, a indicação de Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A ANS é vinculada ao Ministério da Saúde e cabe ao órgão regular temas relacionados ao setor de planos de saúde.

Formado em Direito, Rebello Filho tem 42 anos e foi indicado para o cargo pelo governo Jair Bolsonaro, em dezembro do ano ado.

O novo diretor-presidente da ANS trabalhou como chefe de gabinete de Ricardo Barros (PP-PR) quando o deputado era ministro da Saúde, no governo Michel Temer (2016-2018). Barros é o atual líder do governo Bolsonaro na Câmara e está na mira da I da Covid (leia detalhes mais abaixo).

Nesta terça (6), o governo chegou a retirar a indicação de Rebello Filho para o cargo. Entretanto, em uma edição extra do "Diário Oficial da União" nesta quarta, o governo voltou atrás e decidiu manter a indicação.

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), relatou as mudanças.

"Estive há pouco em audiência com o senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e o presidente decidiu solicitar a retirada da Mensagem nº 332 [...]. Portanto, o presidente pede a deliberação da Mensagem nº 107, de 2020, quando faz a indicação do senhor Paulo Roberto Rebello para a Presidência da Agência Nacional de Saúde", afirmou Bezerra.

Antes da votação no Senado, Ricardo Barros foi ao plenário do Senado.

Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara e ex-ministro da Saúde

Michel Jesus/Câmara dos Deputados

I da Covid

Ricardo Barros é um dos alvos da I da Covid. O parlamentar foi convocado pela comissão e deve prestar depoimento no próximo dia 20.

Em depoimento à I, em 25 de junho, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, disseram ter informado ao presidente Jair Bolsonaro as suspeitas envolvendo as negociações para aquisição da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida por um laboratório na Índia.

Ainda no depoimento, Luis Miranda disse que, ao ouvir o relato, Bolsonaro citou o nome de Ricardo Barros.

Quem é Ricardo Barros, apontado como pivô de esquema

Desde então, o líder do governo na Câmara tem negado envolvimento em irregularidades, afirmando que não há "dados concretos" ou "acusações objetivas" contra ele.

Outras indicações

Na sessão do Senado desta quarta-feira, outras 18 autoridades, indicadas a embaixadas, agências, conselhos e tribunais superiores, foram aprovadas pelos senadores. Veja a lista:

Vilma Pinto, para exercer o cargo de diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado;

José Borges dos Santos Júnior, para embaixada do Brasil na Tailândia;

Renan Leite Paes Barreto, para embaixada do Brasil na Republica Dominicana;

Elza de Castro, para embaixada do Brasil na Jamaica;

Ánuar Nahes, para embaixada do Brasil em Santa Lúcia;

Nei Bittencourt, para embaixada do Brasil na República Togolesa;

Fernando Coimbra, para embaixada do Brasil no México;

Maurício Lyrio, para embaixada do Brasil na Austrália;

José Nogueira Vianna, para a embaixada do Brasil na República Gabonesa;

Otávio Luiz Rodrigues Júnior, para o cargo de conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP);

Sidney Madruga da Silva, para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ);

Alberto Balazeiro, para o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST);

Amaury Pinto Júnior, para o cargo de ministro do TST;

Claudio Viveiros, almirante de Esquadra para o cargo de ministro do Superior Tribunal Militar;

Paulo Roberto Rebello Filho, para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);

Flávia Morais Takafashi, para o cargo de diretora da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq);

Alexandre Macedo, para o cargo de presidente do Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade);

Guilherme da Rocha Sampaio, para o cargo diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT);

Rafael Vitale Rodrigues, para o cargo de diretor-geral da ANTT.
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