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O policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira é ouvido, nesta quinta-feira (1), em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (I) da Covid.
Dominguetti só apareceu recentemente nas investigações sobre a condução do governo federal em relação à pandemia. Ele é autor de uma denúncia, ao jornal Folha de S. Paulo, do recebimento de pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. Ele se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply, e disse que o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou a propina em um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, na capital federal, no dia 25 de fevereiro. A entrevista foi publicada na última terça-feira (29).
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, decidiu exonerar Dias após a denúncia.
Dominguetti é cabo da Polícia Militar de Minas Gerais e atuou no gabinete militar do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), em Belo Horizonte, por 15 meses, entre 2019 e 2020.
De acordo com o governo Zema, Dominguetti atuou entre 7 de agosto de 2019 e 5 de novembro de 2020, na função de segurança das instalações prediais - cuidava de guarita.
A saída dele do posto foi decidida pela atual chefia do gabinete militar, por Dominguetti "não corresponder ao perfil necessário de atuação no setor".
Com isso, o policial militar foi transferido para o 64º Batalhão da Polícia Militar, em Alfenas, no sul de Minas Gerais.
Investigado pela PM
Por se apresentar como representante de empresa, Dominguetti está sendo algo de investigação da Polícia Militar. Nesta quarta-feira (30), a corporação instaurou um relatório de investigação preliminar contra o cabo, com o objetivo de investigar condutas que ferem o código de ética e disciplina dos militares mineiros e, também, o estatuto dos militares do estado.
"Cabe destacar que a Lei 14.310/2002, que dispõe sobre o Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais, considera como transgressão disciplinar o militar da ativa que participe de firma comercial ou de empresa industrial de qualquer natureza, ou nelas exerça função ou emprego remunerado", diz trecho de comunicado do governo Zema.