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São Paulo. Políticos, da esquerda à direita, se manifestaram nas redes sociais sobre as 500 mil mortes por Covid-19 no Brasil, após a manifestação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em solidariedade às vítimas.
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, escreveu no Twitter: "Meus sentimentos a cada um dos conhecidos, amigos ou familiares das 500 mil pessoas mortas no Brasil pela Covid-19. Não são números, são histórias de vida que se perderam. Meu compromisso de continuar trabalhando muito para superarmos esse momento e de lutar pela vida de todos".
Ex-presidente do partido Novo, João Amoedo lamentou o meio milhão de mortes, enviou os sentimentos às famílias e amigos das vítimas, e pediu que o Congresso abra o impeachment contra Bolsonaro. "Cabe ao Congresso honrar estas vidas perdidas: a Câmara precisa abrir o impeachment contra Bolsonaro e a I da Pandemia no Senado responsabilizar os culpados."
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, foi às redes sociais para ironizar a comoção com o número de mortes por parte da imprensa e personalidades. "Em breve vcs (sic) verão políticos, artistas e jornalistas 'lamentando' o número de 500 mil mortos. Nunca os verão comemorar os 86 milhões de doses aplicadas ou os 18 milhões de curados, porque o tom é sempre o do 'quanto pior, melhor'. Infelizmente, eles torcem pelo vírus", escreveu.
Guilherme Boulos, do PSOL, publicou no Twitter a mensagem: "500 mil mortos. Meio milhão de vidas perdidas. É a maior tragédia da nossa geração. E pensar que grande parte dessas mortes poderiam ter sido evitadas. Já ou da hora de darmos um basta ao genocídio".
O deputado federal Rodrigo Maia, expulso do DEM na última semana, falou que o "número que poderia ser bem menor se o presidente Bolsonaro tivesse defendido a vacina e não o obscurantismo desde o início". Ele manifestou solidariedade às famílias das vítimas do coronavírus e perguntou quantas vidas teriam sido salvas se o governo estivesse comprometido em acabar com a pandemia.
I
A cúpula e outros integrantes da I da Covid lamentaram a marca de 500 mil mortes provocadas pela covid-19 no Brasil. Em nota, os senadores disseram assegurar que os responsáveis por esse quadro "devastador e desumano" pagarão por seus "erros, omissões, desprezos e deboches", e que os culpados serão "punidos exemplarmente". "Há culpados e eles, no que depender da I, serão punidos exemplarmente", afirmam a maioria dos membros da comissão. A declaração cita ainda que crimes contra a humanidade, morticínios e genocídios "não se apagam, nem prescrevem".
(atualizado às 17h50)