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Geral Ciência e Saúde

Combinar 1ª dose da vacina de Oxford com 2ª dose da Pfizer é seguro e eficaz, aponta estudo preliminar

Por Redação

19/05/2021 às 16:00:13 - Atualizado há
Resultados sugerem que combinação induziu produção de anticorpos e não provocou efeitos colaterais inesperados. Pesquisa abre possibilidade de vacinação com dose da Pfizer de pessoas que só receberam a primeira dose de Oxford – o que pode agilizar a imunização, segundo o governo espanhol. Um estudo preliminar feito na Espanha apontou que combinar a 1ª dose da vacina de Oxford com a 2ª dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 é seguro e eficaz. A pesquisa, que ainda não foi publicada em revista científica, foi divulgada pelo governo espanhol na terça-feira (18).

Os primeiros resultados sugerem que a combinação foi "altamente imunogênica", isto é, altamente capaz de induzir o corpo da pessoa vacinada a produzir uma defesa contra o coronavírus.

Por enquanto, só há dados de produção de anticorpos; segundo o governo da Espanha, os dados de imunidade celular serão divulgados nos próximos dias.

A pesquisa irá monitorar e medir os anticorpos dos participantes ao longo de um ano. Por se tratar de um ensaio adaptativo, o desenho do estudo permite a possibilidade de inclusão de novos braços – para testar outras combinações de vacinas, por exemplo.

O ensaio, chamado "CombivacS", está sendo desenvolvido em cinco hospitais vinculados a institutos de pesquisa em saúde da Espanha: o Cruces em Vizcaya, La Paz e Hospital Clínico San Carlos, em Madri, e o Vall d'Hebron y Clínic, em Barcelona. O Centro Nacional de Microbiologia, do Instituto de Saúde Carlos III, também em Madri, funciona como laboratório central.

Veja detalhes dos ensaios:

673 pessoas participaram da pesquisa, que foi de fase 2. Nessa etapa, os cientistas testam a segurança e a eficácia das vacinas em média escala, normalmente com centenas de voluntários.

Dos participantes, 441 receberam a vacina da Pfizer; os outros 232 não receberam nenhuma vacina na segunda dose (grupo controle). A escolha de quem receberia ou não a segunda dose da Pfizer foi feita de maneira aleatória.

Os testes começaram no dia 17 de abril, quando a primeira pessoa recebeu a segunda dose com a vacina da Pfizer.

Todos os voluntários tinham menos de 60 anos de idade. A média de idade em ambos os grupos foi de 44 anos; 56% dos voluntários eram mulheres.

Para participar, os voluntários tinham que ter tomado a dose de Oxford pelo menos 8 semanas antes de receber a dose da Pfizer.

Com os resultados da pesquisa, conforme previsto no protocolo dos testes, o comitê de monitoramento de segurança recomendou dar a segunda dose da Pfizer aos voluntários que não haviam recebido a vacina (grupo controle).

Efeitos colaterais

Os efeitos colaterais mais comuns foram leves e locais, relacionados a desconforto no local da injeção. Além desses, os seguintes sintomas foram relatados:

Dores de cabeça (44% dos voluntários)

Mal-estar (41% dos voluntários)

Calafrios (25% dos voluntários)

Náusea leve (11% dos voluntários)

Tosse leve (7% dos voluntários)

Em todos os casos, os efeitos colaterais foram semelhantes aos detectados com os esquemas de vacinação com as duas doses de cada vacina. Os sintomas também ficaram s aos primeiros 2 a 3 dias após a imunização. Não houve efeitos colaterais graves e nenhum vacinado precisou ser hospitalizado.

Suspensão da vacina de Oxford

O governo espanhol justificou a importância do estudo porque alguns países europeus – como Noruega e Dinamarca, por exemplo – já recomendaram esquemas de vacinação combinados em pessoas que receberam a primeira dose da vacina de Oxford.

Nesses dois países, quem recebeu a vacina de Oxford na primeira dose vai receber a segunda dose de uma vacina de RNA mensageiro – ou a da Pfizer, ou a da Moderna. A decisão foi tomada depois de casos raríssimos de coágulos em pacientes imunizados com a vacina de Oxford.

Após raros casos de coágulos, agência europeia mantém recomendação para vacina de Oxford

Infográfico mostra como funcionam vacinas de RNA contra o coronavírus

Anderson Cattai/Arte G1

A pesquisa espanhola abre, então, a possibilidade de que as pessoas que já receberam a primeira dose da vacina de Oxford recebam a da Pfizer na segunda aplicação.

"Saber se é possível implantar esquemas de vacinação com vacinas de diferentes fabricantes permitiria o desenho de campanhas de vacinação mais flexíveis, o que agilizaria o processo", pontuou o comunicado do governo da Espanha.

No Brasil, por exemplo, a vacinação tem sido atrasada pela falta de insumos para fabricar tanto a CoronaVac como a vacina de Oxford.

Já a vacina da Pfizer não depende de importação de insumos, pois é fabricada inteiramente fora do país; essa, entretanto, não está disponível na mesma quantidade em solo brasileiro.

Veja, abaixo, VÍDEOS sobre as vacinas de Oxford e da Pfizer:

Que vacina é essa? Oxford Astrazeneca

Que vacina é essa? Pfizer Biontech

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Veja VÍDEOS da vacinação no Brasil:

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