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Ernesto Araújo adota tom crítico e diz que Bolsonaro faz governo "sem alma"

Por Redação

01/05/2021 às 15:35:46 - Atualizado há

O ex-ministro pediu demissão após meses de fritura por causa da condução da política externa do país durante a pandemia de covid-19 Pouco mais de um mês após pedir demissão do cargo de ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo fez uma série de postagens em uma rede social criticando o governo do presidente Jair Bolsonaro neste sábado. Segundo o ex-chanceler, o governo federal foi transformado uma “istração tecnocrática sem alma, nem ideal”.

Araújo pediu demissão após meses de fritura por causa da condução da política externa do país durante a pandemia de covid-19. Parlamentares de diversos partidos e, especialmente, do chamado Centrão, pressionaram o governo para que Ernesto fosse substituído. No dia 29 de março, em meio ao desgaste, Ernesto pediu demissão.

Nas postagens deste sábado, o ex-ministro diz que o governo do presidente Bolsonaro teria feito “avanços”, mas a “esperança” teria começado a “desmantelar” por causa de uma suposta reação do “sistema”. Ernesto criticou as tentativas do governo de construir uma base parlamentar, o que teria dado mais poder ao Centrão, justamente um dos responsáveis pela pressão por sua demissão.

Ernesto Araújo

Gustavo Magalhães/MRE

“Um governo popular, audaz e visionário foi se transformando numa istração tecnocrática sem alma nem ideal. Penhoraram o coração do povo ao sistema. O projeto de construir uma grande nação minguou no projeto de construir uma base parlamentar”, diz uma das postagens.

Crítico, Ernesto diz que privatizações e a aprovação de reformas, duas das principais agendas do governo Bolsonaro, não seriam suficientes para promover uma mudança no país. “Leilões, privatizações, reformas tributária e istrativa? Se não for combatida a essência do sistema, estas serão reformas ‘Gattopardo’: mudanças para que tudo permaneça igual. Nenhuma ‘articulação política’ vai mudar o Brasil. Somente a pressão popular”, disse Ernesto fazendo uma alusão ao livro Gattopardo, do escritor italiano Giuseppe Tomasi de Lampedusa.

As declarações do ex-ministro foram feitas no mesmo dia em que militantes favoráveis ao presidente Bolsonaro realizaram manifestações em diversas cidades do país, como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

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