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Um novo acordo que promete impactar significativamente a vida dos atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, está prestes a ser assinado. Avaliado em R$ 100 bilhões, o pacto, com prevista para o final de outubro de 2024, entre a União, estados e mineradoras, visa priorizar as indenizações, além de promover melhorias em saneamento e na saúde ambiental da Bacia do Rio Doce.
O procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, revelou que a decisão vem quase nove anos após a tragédia que deixou 19 mortos e mais de 700 mil afetados, no subdistrito de Bento Rodrigues. Ele destacou que a complexidade de buscar reparação judicial levou as partes a um consenso. Afirmando que o acordo é vantajoso para os atingidos, que serão priorizados. No entanto, após a , não haverá reavaliação do tema.
Entre as ações previstas, está a duplicação da BR-356, que liga Alphaville a Mariana, além da construção da Rodovia do Minério, destinada a reduzir o tráfego de carretas na BR-040, trazendo mais segurança e agilidade para a população.
O procurador também criticou a Fundação Renova, criada em 2016 para coordenar a reparação. "A Renova teve suas contas rejeitadas por quatro anos seguidos, e sua extinção é um reflexo de problemas istrativos graves", declarou o promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto.
Ele destacou que o novo acordo não só traz compensações financeiras, mas também investimentos no saneamento da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, que deverá melhorar as condições de vida da população local. "Embora o foco seja a reparação, é importante considerar as consequências para os trabalhadores do setor de transporte, que poderão ser afetados pela redução do tráfego de cargas", reconheceu Soares Júnior.
Com a nova fase se aproximando, a expectativa é que os benefícios do acordo comecem a se materializar rapidamente, oferecendo uma oportunidade de recuperação e desenvolvimento sustentável para Mariana.