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Geral Ciência e Saúde

Apesar de rara, reinfecção por Covid é mais comum em idosos, aponta estudo da 'Lancet'

Por Redação

17/03/2021 às 21:04:50 - Atualizado há
Levantamento com mais de 4 milhões de dinamarqueses mostrou que a taxa de reinfecção é maior em pacientes com 65 anos ou mais. 'Imunidade natural' durou ao menos seis meses, o que não exclui a necessidade de vacinação. Pessoas caminham em rua comercial no centro de Copenhague em foto de 1º de março de 2021

Ritzau Scanpix/Philip Davali/Reuters

A maior parte dos pacientes que se recuperaram da Covid-19 desenvolveu algum tipo de imunidade contra o coronavírus, no entanto, os idosos foram os mais propensos a uma reinfecção, segundo estudo publicado nesta quarta-feira (17) pela revista científica "The Lancet".

Pesquisadores do Statens Serum Institut, de Copenhague, acompanharam mais de 4 milhões pessoas na Dinamarca por cerca de um ano. Todos eles, com suspeita de Covid-19, foram submetidos a testes do tipo RT-PCR para o diagnóstico da doença.

Os cientistas usaram, para este levantamento, os dados do programa de testagem e rastreio do governo dinamarquês, que alcançou no ano ado mais de dois terços da população do país escandinavo – que tem quase seis milhões de habitantes.

Entre aqueles que já haviam se infectado uma vez – cerca de 110 mil pessoas –, 72 (ou 0,65%) voltaram a pegar a doença durante uma segunda onda. É o que diz o artigo Assessment of protection against reinfection with SARS-CoV-2 among 4 million PCR-tested individuals in Denmark in 2020: a population-level observational study.

O número é pequeno, mas chamou a atenção dos cientistas por atingir diretamente um dos grupos de maior risco de complicações para o coronavírus: idosos acima dos 65 anos.

"Nossas descobertas destacam a importância de se implementar medidas para proteger a população mais idosa por meio de vacinas e distanciamento, mesmo naqueles que já tenham se infectado uma vez", disse Steen Ethelberg, pesquisador do Staten Serum Institut.

Enquanto os mais jovens (de zero a 64 anos) apresentaram uma taxa de proteção de cerca de 80% para novas infecções, em pacientes com 65 anos ou mais, essa proteção despencou para 47%.

Seis meses de proteção

Segundo o estudo, a proteção natural foi percebida nos pacientes por pelo menos seis meses após a primeira infecção. No entanto, o artigo ressalta que esse tipo de proteção não é uma medida confiável para controlar a pandemia e que a vacinação e o distanciamento social não podem ser deixados de lado.

Uma das autoras do estudo, Daniela Michlmayr, disse em nota que não foi observada nenhuma tendência de queda da imunidade em um período inferior a seis meses depois da infecção – o que pode indicar uma proteção mais duradoura.

"Parece muito com o Sars e o Mers, que mostram uma imunidade de cerca de três anos, mas ainda é preciso de estudos e análises de longo prazo para entender melhor essa relação", disse Michlmayr.

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