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Geral Futebol Nacional

Ex-Atlético que estava em zona de conflito no Sudão volta para o Brasil

Por Redação

29/04/2023 às 12:36:22 - Atualizado há

A CBF agiu para ajudá-los, estabelecendo contato com os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores, a fim de que o caso fosse solucionado. Os brasileiros aproveitaram um cessar-fogo de 72 horas para deixarem o país africano.
“amos por momentos complicados, em áreas de graves distúrbios, com escassez de alimentos e de energia elétrica. Foi importante o apoio da CBF, a quem agradecemos. Conseguimos cruzar a fronteira e chegar ao Egito. A partir de então, as coisas ficaram mais amenas”, contou Esdras Lopes, que trabalhava como assistente técnico e analista de desempenho do Al-Merreikh, time da primeira divisão do Sudão.
Ele também citou o empenho do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Saferj), de vários parlamentares e do Itamaraty para que conseguissem deixar o Sudão.
Esdras pisou em solo brasileiro ao lado de outros quatro colegas da comissão técnica do Al-Merreikh e dos atacantes Rafael e Paulo Sérgio, do meia Matheuzinho e de Alex Silva. Eles foram recebidos por parentes e amigos, todos bastante aliviados com o desfecho da história para o grupo. 

O conflito

 

O Sudão, país do Norte da África, vive conflito armado entre o exército e grupos paramilitares desde o último 15 de abril. Mais de 500 pessoas morreram nas últimas duas semanas, em decorrência dos conflitos.
A violência no Sudão eclodiu em 15 de abril entre as tropas do general Abdel Fatah al Burhan, líder de fato do país desde o golpe de 2021, e as paramilitares Forças de Apoio Rápido (FAR), comandadas pelo general Mohamed Hamdan Daglo.
Na quinta-feira, ambos os lados anunciaram a prorrogação da trégua por mais três dias. Desde o início do conflito, houve vários armistícios, mas todos fracassaram.Em um comunicado conjunto, Estados Unidos, Arábia Saudita, União Africana, ONU e outros países aplaudiram a prorrogação e pediram "sua plena implementação" e "um o humanitário sem restrições".
"As violações do cessar-fogo não significam que seja um fracasso", defendeu nesta sexta-feira o porta-voz do Departamento de Estado americano, Vedant Patel.
Pelo menos 512 pessoas morreram e 4.193 ficaram feridas nos combates até agora, segundo dados do Ministério da Saúde do Sudão. O balanço real pode ser muito maior.
Em algumas partes de Cartum, de cinco milhões de habitantes, os combatentes construíram trincheiras.
Fonte: Super Esporte
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