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Geral Ciência e Saúde

Aliança Covax enviará de 10 a 14 milhões de doses da vacina de Oxford ao Brasil a partir de fevereiro, diz Ministério da Saúde

Por Redação

30/01/2021 às 19:03:47 - Atualizado há
Estimativa consta em carta enviada pelo consórcio internacional, diz governo. Anvisa analisa registro definitivo da vacina, mas Brasil já aplica 2 milhões de doses de modo emergencial. A aliança Covax, iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) para garantir o o equitativo às vacinas contra a Covid-19, deve enviar de 10 a 14 milhões de doses da vacina de Oxford ao Brasil a partir de fevereiro.

A informação foi divulgada neste sábado (30) pelo Ministério da Saúde, que disse ter recebido a estimativa em uma carta enviada pelo consórcio internacional.

A Covax Facility é uma coalizão de mais de 150 países criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição das vacinas contra a Covid-19. O Brasil é um dos participantes.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, já havia anunciado no último dia 22 que as primeiras doses da Aliança Covax seriam distribuídas a partir do próximo mês – sem detalhar quanto cada país receberia.

Primeiras vacinas da Covax, aliança global liderada pela OMS, começam a ser distribuídas em fevereiro

VACINA DE OXFORD: perguntas e respostas

Covax pretende entregar 1,8 bilhão de doses de vacinas para 92 países mais pobres em 2021

Nesse primeiro momento, segundo a OMS, há acordo de compra para 40 milhões de doses da vacina produzida pela Pfizer e pela BioNTech e outras 150 milhões de doses da vacina de Oxford e da AstraZeneca.

Segundo o Ministério da Saúde, a carta enviada pela Aliança Covax estabelece que o Brasil receberá doses da vacina de Oxford – que já tem registro emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pedido de registro definitivo foi feito nesta sexta (29).

Anvisa acompanha ações

Responsável pela análise e pela aprovação de todas as vacinas a serem aplicadas no Brasil, a Anvisa informou neste sábado que acompanha as ações do consórcio Covax e participa das reuniões.

Segundo a agência, a necessidade de uma nova avaliação dessas vacinas depende do local de produção e da forma de apresentação das doses.

O registro emergencial já concedido analisou vacinas de Oxford produzidas e finalizadas pelo laboratório Serum, da Índia. Se as doses a serem enviadas pela Covax tiverem a mesma origem, o registro emergencial pode ser estendido.

Se as vacinas forem produzidas em outro laboratório, no entanto, a Anvisa pode ser chamada a fazer uma nova avaliação – mais "rápida" que a anterior. O mesmo acontecerá se a Covax enviar apenas o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), a matéria-prima do imunizante.

Anvisa aprova, por unanimidade, segundo pedido de uso emergencial do Instituto Butantan

Uma análise adicional como essa já foi feita pela Anvisa em relação à Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac. A agência já havia aprovado o uso emergencial de doses trazidas prontas da China, e depois se reuniu para aprovar novamente a aplicação das doses finalizadas no Brasil pelo Instituto Butantan.

Milhões e bilhões de doses

Em outubro, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, informou que a contribuição do Brasil na aliança global previa, como contrapartida, o recebimento de 42 milhões de doses de vacinas.

Esse total seria suficiente para a cobertura de 10% da população brasileira, o que equivale a cerca de 21 milhões de pessoas (considerando a necessidade de dose dupla).

A aliança Covax vai disponibilizar ao menos 2 bilhões de doses de vacinas até o fim de 2021 e 92 países pobres deverão ter o a 1,3 bilhão de doses ainda no primeiro semestre. O Brasil participa da aliança, mas não está na lista dos países mais pobres.

"O governo federal reitera sua grande satisfação com os resultados exitosos da estratégia de o do Brasil às vacinas contra a COVID-19 desenhada ao longo de 2020", diz texto divulgado pelo Ministério da Saúde neste sábado.

Anvisa recebeu pedido de registro definitivo da vacina Oxford-AstraZeneca

"Além da participação do Brasil no consórcio Covax Facility, o governo federal já firmado parceria com a empresa AstraZeneca e a Universidade de Oxford, por meio da Fundação Oswaldo Cruz/BioManguinhos. O governo federal ainda assegurou o o da população brasileira, por meio do Programa Nacional de Imunização, à vacina Coronavac, resultado de parceria entre a Sinovac e o Instituto Butantan", prossegue a pasta.

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