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Preso provisoriamente sob acusação de agressão sexual, o lateral-direito Daniel Alves já perdeu ao menos três contratos com empresas parceiras. É o que revelam documentos obtidos pelo portal Uol, que mostram uma ruptura de acordo e duas suspensões provisórias de parcerias.
Daniel Alves é acusado por uma mulher de 23 anos. Os dois estavam na discoteca Sutton, em Barcelona, na madrugada do dia 30 de dezembro. A prisão provisória do jogador ocorreu em 20 de janeiro.
Naquele mesmo dia, o Pumas - clube pelo qual ele jogava desde julho - anunciou a rescisão do contrato. Segundo o Uol informou em primeira mão, a equipe mexicana reclama uma indenização de R$ 25 milhões (cerca de 5 milhões de dólares) pelo descumprimento de cláusulas do contrato.
As notificações de outras três empresas parceiras chegaram por e-mail dias após a prisão provisória do jogador brasileiro.
O contrato de Daniel Alves com a Adidas terminou no fim de 2022 e não foi renovado. Mesmo sem um acordo formal com a empresa de material esportivo, o jogador continuou usando chuteiras da marca nos treinamentos do Pumas.