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Há cerca de 5 milhões de processos em análise no INSS para a concessão de benefícios. A fila é considerada grande pela equipe de transição do presidente eleito Lula, que já começou a coletar dados no Ministério do Trabalho e Previdência para fazer um diagnóstico da situação. Esses 5 milhões de processos na fila estouraram o prazo de 45 dias para serem resolvidos, o que é considerado atraso.
O atraso, segundo fontes da equipe de transição, gera juros para o Estado, que terá que desembolsar mais dinheiro quando o benefício enfim começar a ser pago. "As filas nas portas das agências do INSS não existem mais. Mas hoje elas são virtuais, e quilométricas", diz o advogado Fabiano Silva dos Santos, um dos coordenadores do grupo de transição da Previdência, em entrevista para a agência de notícias Folhapress. Uma das ideias em debate é de novo transferir a Dataprev para o Ministério do Trabalho e da Previdência.
A Empresa de Tecnologia e Informações, que é responsável pela gestão da base de dados sociais do país, especialmente do INSS, foi transferida por Jair Bolsonaro (PL) para o Ministério da Economia. E chegou a ser incluída no programa de privatizações- o que agora deve ser rediscutido. Na avaliação da transição, houve desvirtuamento da função essencial da empresa, que sofre hoje com a defasagem de quadros técnicos e não conseguiu, por exemplo, parametrizar seu sistema de acordo com as novas regras de aposentadoria que foram aprovadas no país. Durante a campanha eleitoral, Lula afirmou que recriaria o Ministério da Previdência -a pasta hoje está unida à área do trabalho. (Com MÔNICA BERGAMO/Folhapress)