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Governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) calcula que o Fundo Amazônia deve receber um aporte de mais de 1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) para o biênio de 2023-2024. Esse valor se somaria aos mais de R$ 3 bilhões que tinham sido depositados antes do governo Jair Bolsonaro (PL) e que foram congelados durante toda a sua istração.
Criado em 2008, com o objetivo de financiar programas que preservem a floresta e fomentem seu desenvolvimento sustentável, o fundo está paralisado para a inclusão de novos projetos desde 2019. Barbalho se baseia em encontros que teve com representantes de França, Alemanha e Noruega durante a COP27, no Egito, da qual participou como representante do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal.
Ele também disse ter recebido deles a sinalização concreta de que "a floresta em pé" deve virar cada vez mais uma commodity global por meio do mercado de crédito de carbono, ou seja, que o Brasil será remunerado pela preservação da floresta amazônica por outros meios para além do Fundo. Para isso, diz, o país precisa avançar na legislação relacionada.
O governador afirma que as negociações foram retomadas com a presença do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem as lideranças internacionais esperam uma política de preservação ambiental bastante distinta em relação à de Jair Bolsonaro (PL), marcada por medidos de incentivo às atividades prejudiciais ao meio ambiente, como o desmatamento e o garimpo.
"Eu estive em Madri em 2019 e em Glasgow no ano ado. Desta vez foi muito diferente. Fiz reuniões bilaterais com o ministro da França, que inclusive foi quem presidiu a COP em 2015, quando da do Acordo de Paris, com ministro norueguês, com o secretariado do John Kerry, com o ministro da Alemanha. Todos falando que vão voltar os olhos para o Brasil. Todos com esperança de ver o Brasil de volta ao jogo. A presença do Lula é de um simbolismo extraordinário e efetivamente gerou um alvoroço", diz o governador, que é membro da equipe de transição do petista. (Guilherme Seto/FolhaPress)