{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Dia a Dia Notícias", "alternateName": "Dia a Dia Notícias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_8b36a5e18308224620aecba3ef19b87e.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/diadianews", "https://twitter.com/twitter" ] }:root { --topo-altura-logo: 80px; /* TAMANHO DA LOGO NO TOPO */ --topo-rodape-cor: #FEFEFE; /* TOPO E RODAPÉ */ --topo-rodape-menu-cor: #5D5D5D; /* COR DO TEXTO DO TOPO E RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor: #F8F9FA; /* PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor2: #555555; /* COR DO TEXTO DA PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --cor-padrao1: #555555; /* COR DOS TITULOS DOS DESTAQUES */ --cor-padrao2: #C4170C; /* COR PADRÃO DOS CHAPÉIS */ --videos-bg: #313131; /* COR DE FUNDO DO BLOCO DE VÍDEOS */ --videos-texto: #FFFFFF; /* COR DO TEXTO DO BLOCO DE VÍDEOS */ } /* cor legal de entretenimento: #A5175E */
A Polícia Federal cumpriu 246 mandados, na manhã desta terça-feira (8/11), em operação com objetivo de desarticular organizações criminosas especializadas no tráfico de drogas, milícia armada e lavagem de dinheiro.
São 110 mandados de prisão e 136 de busca e apreensão cumpridos nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Pará, Tocantins e Roraima.
Segundo a Polícia Federal, em relação ao tráfico de drogas, indivíduos que forneciam grandes quantidades de cocaína para outros traficantes foram identificados e localizados no Triângulo Mineiro.
Já em relação à milícia, a investigação identificou um grupo atuante na região da baixada fluminense, com atividade voltada à exploração do serviço clandestino de "segurança armada" para o transporte de cargas de grandes empresas.
Esse grupo contava com o apoio de um servidor público da área de segurança pública do estado do Rio de Janeiro e explorava, também, o comércio ilegal de fuzis.
Os bandidos foram identificados a partir do rastreamento das atividades de célula criminosa localizada na região do triângulo mineiro, especializada na lavagem de dinheiro.
"Tal célula "istrava" inúmeras contas bancárias em nome de terceiros e em nomes falsos, a fim de burlar a ação de órgãos de fiscalização", explicou a Polícia Federal.
Mais de R$ 1 bilhão foi movimentado durante o período investigado. Parte desse valor era destinado à compra de fazendas, casas, apartamentos, embarcações e veículos de luxo.
As contas bancárias utilizadas no esquema e o patrimônio foram bloqueados por determinação judicial.
A ação contou com apoio da Polícia Penal de Minas Gerais.