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No Rio, atos do 1º de maio têm falas sexistas, críticas ao STF e à vacinação contra a covid-19

Por Redação

01/05/2022 às 13:58:49 - Atualizado há

O deputado federal Daniel Silveira esteve nas manifestações, mas evitou falar sobre a sua condenação Aos gritos de "Daniel para Senador" e do hino nacional, o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) se reuniu com apoiadores na manhã deste domingo nas praias de Icaraí, em Niterói, e de Copacabana, na capital fluminense, em atos pelo dia 1º de maio. As duas manifestações foram marcadas por falas e músicas sexistas cantadas pelos manifestantes, além de críticas à vacinação contra a covid-19 e aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Silveira, no entanto, não comentou sobre a sua condenação a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência física contra ministros da Corte.

Em falas breves nos dois eventos, Silveira evitou citar o seu mandado de prisão e pediu apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que o concedeu indulto após a condenação. Silveira também afirmou que pretende defender a "liberdade de expressão" e citou uma suposta "ameaça comunista", sem se explicar a que se referia ou apresentar qualquer prova.

Manifestação em Copacabana

Márcia Folletto/Agência O Globo

"O presidente disse que a liberdade tem que ser maior que a própria vida. Nós vamos colocar o presidente na liberdade que a gente tanto busca. Limpar o Brasil do socialismo, estamos muito próximos de uma ameaça comunista. Se não fosse o Bolsonaro a cor não seria verde e amarela, mas sim vermelha."

Silveira também defendeu o porte de armas, em uma fala que foi interpretada como endereçada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "O de nove dedos disse que ia acabar com a família, com o armamento. Eu tô armado, quem tiver armado não é bandido não, quer se proteger", completou.

Apesar de a mobilização nas redes sociais ter crescido na manhã deste domingo com as hashtags #PatriotasNasRuas e #BolsonaroReeleitoEm2022, a mobilização em Icaraí não conseguiu superar o ato antidemocrático do 7 de Setembro. Com paródias que exaltavam o presidente e apontam uma suposta ameaça comunista, os bolsonaristas marcharam até o final da praia.

As paródias tocadas por manifestantes também difamavam "mulheres esquerdistas", em tom sexista, ao dizer que elas não se depilam e se vitimizam. A comunidade LGBTQIA+ também foi criticada, seguido de gritos de que "meninas usam rosa e meninos azul".

Um manifestante com vestimenta indígena chegou a levar uma placa de rua com nome de Daniel Silveira, em substituição à placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) quebrada pelo deputado federal em 2018, após o assassinato da parlamentar.

Em Copacabana, o ato reuniu milhares de pessoas e seguiu o mesmo tom. Os manifestantes se identificaram através de roupas verde e amarelas e carregavam cartazes contra o STF e bandeiras do Brasil.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro protestaram contra a vacinação contra a Covid-19, especialmente em crianças, alegando que o imuzante causa doenças e a morte, afirmação que já foi negada inúmeras vezes pela OMS.

"Vacinar uma criança é condená-la à morte. Não se sabe do futuro, se as crianças serão inférteis, porque não é lido o que está escrito na bula da vacina. também quero saber qual foi o mendigo que morreu. Mendigo lava a mão?", questionou uma manifestante em cima do carro de som.
Fonte: VALOR
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