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Commodities: Com etanol ainda competitivo no Brasil, açúcar sobe em Nova York

Por Redação

07/04/2022 às 17:14:13 - Atualizado há
Cacau e suco de laranja também subiram, enquanto algodão e café recuaram O açúcar demerara subiu na bolsa de Nova York nesta quinta-feira, a despeito da queda do petróleo. Os papéis mais negociados, para maio, subiram 1,3%, a 19,84 centavos de dólar por libra-peso. Os lotes para julho avançaram 1,3%, a 19,70 centavos de dólar por libra-peso.

Teoricamente, o recuo do fóssil reduz a competitividade do etanol brasileiro e pode fazer com que as usinas aumentem a produção de açúcar, em detrimento do biocombustível. O barril do Brent para junho, referência internacional, recuou 0,2%, a US$ 100,05.

Mas, segundo o consultor de Açúcar e Etanol da StoneX, Ricardo Nogueira, o etanol segue bastante demandado no país. O imbróglio na troca de comando da Petrobras retardou o ree da queda internacional para os preços domésticos do fóssil, o que mantém o biocombustível bem posicionado.

“Distribuidoras estão antecipando as compras por conta de dois feriados neste mês, Páscoa e Tiradentes. E há atraso de algumas unidades. As usinas pretendiam intensificar a moagem no começo de abril, mas chuvas em regiões produtoras tornaram inviável. Então junta um apetite com um início tardio”, explica o consultor.

Segundo Nogueira, em sete dias o etanol subiu de R$ 4 para R$ 4,30 na região de Ribeirão Preto, no interior paulista. Em dólar, o biocombustível valeria algo em torno de 22 centavos. “Então, não vou me surpreender se o açúcar subir mais, para essas paridades conversarem”.

O cacau também registrou alta, com preocupações em relação à oferta. Os contratos para maio subiram 1%, a US$ 2.574 por tonelada. Os papéis de segunda posição, que vencem em julho, avançaram 0,8%, para US$ 2.627 a tonelada.

A alta dos defensivos pode prejudicar a safra intermediária da Nigéria, quarto maior produtor da amêndoa no mundo. Segundo fontes ouvidas pela Dow Jones Newswires, os insumos estão 30% mais caros do que no começo do ano no país, devido à desvalorização da moeda local.

“A incapacidade dos agricultores de comprar fungicidas adequados e outros insumos devido aos custos mais altos pode resultar na vagem preta e em outras doenças que danificam o cacau”, diz a agência.

A safra intermediária é a segunda das duas colheitas de cacau no país e responde por 30% da produção anual, que oscila entre 240 mil e 280 mil toneladas.

De forma geral, o mercado está atento ao Oeste da África, de onde sai o maior volume de cacau produzido no mundo. Segundo o analista Jack Scoville, do Price Group, agricultores relatam que as condições de umidade do solo são boas, mas um clima mais seco nos próximos meses poderá limitar o rendimento das lavouras.

Também o suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) para maio subiu: 2,2%, a US$ 1,6305 por libra-peso. Na segunda posição, julho, a alta foi de 1,8%, a US$ 1,6145 por libra-peso.

Na direção oposta, o preço do algodão caiu, acompanhando a queda das vendas americanas. O contrato mais negociado, para maio, recuou 1,8%, a US$ 1,3569 por libra-peso. O papel que vence em julho baixou 0,9%, a US$ 1,314 por libra-peso.

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na semana encerrada em 31 de março os produtores do país venderam ao mercado externo 13,7 mil toneladas de algodão, para entrega na safra 2021/22. O volume é 73% inferior ao da semana anterior e 80% menor que a média das últimas quatro semanas.

Já as exportações (volume que efetivamente deixou o país) somaram pouco menos de 100 mil toneladas, crescimento de 38% no comparativo semanal e de 28% em relação à média de quatro semanas. A China foi o principal destino, com 37,3 mil toneladas importadas.

A pluma também foi pressionada pela desvalorização do petróleo, que aumenta a competitividade dos tecidos sintéticos em relação aos feitos da fibra natural.

Com a demanda internacional em xeque, o café arábica para maio e julho recuaram 0,6%, a US$ 2,2615 por libra-peso, ambos. A continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia e a onda de covid-19 em Xangai, na China, podem atrasar a recuperação econômica em polos de consumo importantes.

O site Barchart diz que o arábica também foi puxado para baixo pelo robusta, que caiu devido ao aumento de oferta do Vietnã, principal produtor da variedade.

A valorização do dólar em relação ao real também dá margem para o corte nos preços, uma vez que torna o produto brasileiro mais barato para os exportadores. A moeda americana estava sendo negociada por mais de R$ 4,75 perto do fim dos negócios no mercado de café.
Fonte: VALOR
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