{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Dia a Dia Notícias", "alternateName": "Dia a Dia Notícias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_8b36a5e18308224620aecba3ef19b87e.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/diadianews", "https://twitter.com/twitter" ] }:root { --topo-altura-logo: 80px; /* TAMANHO DA LOGO NO TOPO */ --topo-rodape-cor: #FEFEFE; /* TOPO E RODAPÉ */ --topo-rodape-menu-cor: #5D5D5D; /* COR DO TEXTO DO TOPO E RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor: #F8F9FA; /* PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor2: #555555; /* COR DO TEXTO DA PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --cor-padrao1: #555555; /* COR DOS TITULOS DOS DESTAQUES */ --cor-padrao2: #C4170C; /* COR PADRÃO DOS CHAPÉIS */ --videos-bg: #313131; /* COR DE FUNDO DO BLOCO DE VÍDEOS */ --videos-texto: #FFFFFF; /* COR DO TEXTO DO BLOCO DE VÍDEOS */ } /* cor legal de entretenimento: #A5175E */
Um ataque a uma petrolífera na cidade de Jeddah causou grandes preocupações à Fórmula 1 nesta sexta-feira. A categoria máxima do automobilismo mundial se preparava para a realização do segundo treino livre para o GP da Arábia Saudita quando o bombardeio aconteceu a cerca de 10 quilômetros do autódromo.
Devido à tensão, as atividades foram adiadas por alguns minutos, enquanto se produzia um encontro entre pilotos, chefes de equipe e organizadores da prova. Mais tarde, o treino finalmente pôde transcorrer normalmente. Neste momento, as atividades previstas para sábado (treino livre e treino classificatório) e domingo (corrida) permanecem agendadas, de acordo com Stefano Domenicali, CEO da F-1.
"Nos foi assegurado que, para o país, segurança vem em primeiro lugar, não importa a situação. Os responsáveis estão aqui com suas famílias na pista, e têm todos os sistemas para proteger essa área, a cidade e os locais em que vamos. A segurança está garantida. Temos confiança, e temos que acreditar nas autoridades locais sobre essa questão. Desse modo, é claro, prosseguiremos com o evento", disse o CEO da Fórmula 1.
"Verificamos e temos garantias do mais alto nível de que este é um lugar seguro. Eles estão mirando na infraestrutura (da cidade de Jeddah), não nos civis e claro, na pista. Vamos continuar correndo - completou Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA.
Os ataques foram reivindicados por um grupo rebelde do Iêmen, os houthis. A Arábia Saudita lidera um conflito contra grupos rebeldes iemenitas em defesa do governo local desde 2015. A Aramco, petrolífera atacada nesta sexta-feira, é uma das principais patrocinadoras da Fórmula 1, apoiando a categoria e também a equipe Aston Martin. (Estadão Conteúdo)