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O presidente da República Jair Bolsonaro (PL) reiterou a apoiadores que não tem ingerência na Petrobras e "previu", horas antes do anúncio feito pela estatal, o aumento nos preços da gasolina e diesel.
“Não estou dizendo se vai ou não vai, eu acho que vai aumentar, no mundo todo aumentou. Eu não defino preço na Petrobras, não decido nada lá. Só quando tem problema, cai no meu colo”, afirmou, em conversa no cercadinho do Palácio da Alvorada, residência oficial, na manhã desta quinta-feira (10), divulgada por um canal do YouTube favorável ao presidente.
Bolsonaro aproveitou a oportunidade da audiência cativa para criticar os governos petistas dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O chefe do Executivo, que pretende disputar a reeleição em outubro e conta como um dos principais adversários o pré-candidato Lula, acusou os petistas de causar endividamento, na ordem de R$ 900 bilhões, à Petrobras, devido à política de interferência nos preços praticados pela estatal.
“Agora, a tendência é de melhorar lá fora. Mas vai ter problema de combustível no Brasil, não vai demorar”, acrescentou Bolsonaro.
Petrobras anunciou nesta quinta-feira reajustes nos preços dos combustíveis
Em meio à escalada do preço do barril do petróleo devido à guerra na Ucrânia e as consequentes sanções à Rússia, a Petrobras anunciou na manhã desta quinta-feira (10) reajustes nos preços da gasolina e do diesel.
"Após 57 dias sem reajustes, a partir de 11/03/2022, a Petrobras fará ajustes nos seus preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras", informou a estatal, em comunicado.
A partir desta sexta-feira (11), o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras ará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro. A alta é de 18,7%.
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