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Após nova reunião, EUA e Rússia prometem manter diálogo sobre crise na Ucrânia

Por Redação

21/01/2022 às 11:36:36 - Atualizado há
Os Estados Unidos e a Rússia tentaram diminuir as tensões sobre a crise na Ucrânia nesta sexta-feira (21). Embora não tenha havido grandes avanços nas negociações, os dois países se comprometeram a seguir dialogando em busca de uma solução diplomática para o problema.

Diante de demandas diametralmente opostas, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, se reuniram hoje em Genebra em um momento considerado “crítico” pela Casa Branca para baixar a temperatura da crise, que escalou nos últimos dias com trocas de farpas dos dois lados.

Com mais de 100 mil soldados russos posicionados perto da fronteira ucraniana, os EUA e seus aliados temem que Moscou esteja planejando uma invasão do país vizinho, algo que Moscou nega. Por outro lado, a Rússia exige que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se afaste da região e negue uma eventual adesão da Ucrânia à aliança militar, uma demanda recusada pelo Ocidente.

“Não esperávamos grandes avanços hoje, mas agora estamos em um caminho mais claro para entender as posições uns dos outros”, disse Blinken a jornalistas depois do encontro.

Blinken disse que Lavrov reiterou que a Rússia não tem planos de invadir a Ucrânia, mas respondeu que os EUA e seus aliados não estão convencidos disso, em parte devido ao aumento do número de soldados russos na região da fronteira em meio às negociações.

“Estamos olhando para o que é visível para todos. São atos e ações, não palavras, que fazem toda a diferença”, disse o secretário de Estado americano.

Já Lavrov classificou o diálogo como “construtivo e útil”, acrescentando que os EUA se comprometeram a responder por escrito às demandas da Rússia sobre a Ucrânia e a Otan na próxima semana.

Antes do encontro, a Rússia também exigiu que a aliança militar ocidental retire suas tropas de países como Bulgária e Romênia, países que integraram a antiga União Soviética.

“Não posso dizer se estamos no caminho certo ou não. Vamos entender isso quando recebermos a resposta por escrito dos EUA a todas as nossas propostas”, afirmou o chefe da diplomacia russa.

O primeiro-ministro da Bulgária, Kiril Petrov, reagiu rapidamente à nova exigência feita por Lavrov em um discurso no parlamento. “Somos um país soberano, que fez sua escolha há muito tempo ao se tornar membro da Otan. Só nós decidimos como organizar a defesa do nosso país em coordenação com nossos parceiros.”

Os EUA e outros aliados europeus prometeram que a Rússia sofrerá consequências econômicas graves em caso de uma nova invasão da Ucrânia. Blinken repetiu essa alerta durante o encontro com o chanceler russo e prometeu uma resposta “unida, rápida e severa” se houver uma nova agressão.

Blinken disse que os EUA estão abertos a uma nova reunião entre o presidente americano, Joe Biden, e o líder russo, Vladimir Putin, desde que o diálogo seja “útil e produtivo”.

Além das repetidas advertências verbais à Rússia, os EUA aplicaram ontem sanções a quatro ucranianos acusados de estar no centro de uma campanha iniciada pelo Kremlin em 2020 para desestabilizar a Ucrânia. Em uma série de declarações divulgadas ontem, o Departamento de Estado acusou Putin de tentar reconstruir a antiga União Soviética por meio da intimidação e da força.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia ironizou as acusações americanas, dizendo que elas devem ter sido preparadas pelo “Ministério da Verdade”, em uma referência ao escritor George Orwell.

Fonte: VALOR
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