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O governo da Turquia anunciou nesta quinta-feira (24) que os resultados preliminares do estudo da Coronavac, vacina da Sinovac contra a Covid-19, no país apontam uma eficácia de 91,25%.
Os cientistas esperam que os números, já superiores a outras vacinas com eficácia divulgada, como a de Oxford/AstraZeneca e a da Sinopharm, ainda cresçam, segundo a agência de notícias Reuters.
De acordo com o braço turco da BBC, o comitê científico do país observou dados de 1.322 pessoas. Houve 3 casos de Covid nos 752 voluntários vacinados e 26 casos da doença nos 570 que faziam parte do grupo controle, que recebeu placebo.
O comitê, ainda segundo a BBC, informou que 6 casos do grupo placebo foram graves e necessitaram de hospitalização.
No grupo que recebeu a vacina, 2 não tiveram sintomas e um teve somente coriza.
Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, responsável pelos testes no Brasil, afirmou, durante coletiva, na quarta (23), que nenhum caso grave de Covid-19 foi registrado no Brasil entre os que tomaram a Coronavac.
O número de voluntários analisados até o momento no estudo turco é consideravelmente menor do que o presente nos testes brasileiros, que contam com 13 mil pessoas.
No Brasil, havia sido agendado pelo governo paulista e pelo Instituto Butantan, para quarta-feira (23), a divulgação dos resultados de eficácia da Coronavac. Porém, no anúncio só foi dito que a vacina havia alcançado pelo menos o limiar de proteção exigido pela Anvisa e pela OMS, que é de 50% de eficácia.
Os representantes do governo paulista afirmaram que não divulgariam no dia a eficácia porque os dados tinham sido enviados para a Sinovac para revisão.
Uma das hipóteses para a necessidade de revisão é a possibilidade de terem sido documentadas eficácias distintas nos países em que o imunizante foi testado, o que explicaria a necessidade de revisão dos dados.